Arranca nesta quinta-feira, em Lisboa, o julgamento do caso em que Cristiano Ronaldo processa os jornais Correio da Manhã e Record, no âmbito de uma notícia sobre a mãe ou as mães do filho do jogador.
Em causa está uma notícia divulgada pela revista Vidas do Correio da Manhã, de Agosto de 2011, anunciando que Cristiano Ronaldo Júnior teria não uma, mas duas mães. As mulheres seriam de origem mexicana, tendo alegadamente uma contribuído com o óvulo e a outra com a barriga de aluguer.
Esta versão quanto ao mistério que persiste em torno da maternidade do filho de Cristiano Ronaldo terá sido dada ao jornal por uma ama da criança que, entretanto, já não trabalhará para o atleta, nem para a sua família.
A notícia foi ainda contada pelo jornal desportivo Record, um dia depois de ter saído no Correio da Manhã.
O Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa considerou que havia motivos para avançar com o processo para julgamento, destacando, segundo cita o jornal Público, que está em causa “uma situação da esfera da intimidade que, em circunstância alguma, poderia ser invadida”. O juiz responsável pelo processo deixa críticas ao “culto do sensacionalismo e do escândalo” e evidencia que, independentemente dos factos serem “verdadeiros ou falsos”, nunca poderiam ser noticiados sem o consentimento de Cristiano Ronaldo, transcreve ainda o Público.
Ainda não é certo que Cristiano Ronaldo tenha que se apresentar em Tribunal e a ama, a fonte-chave da história dos dois jornais, também não se terá disponibilizado para falar com as autoridades, aponta ainda o referido diário. A publicação frisa também que não terá sido anexada ao processo qualquer gravação da suposta entrevista com a ama, o que poderá colocar o Correio da Manhã e o Record em apuros no intuito de provar a existência das alegadas declarações.
O filho de Cristiano Ronaldo tem-se mantido longe dos holofotes, mas depois do Portugal-Suécia, do passado dia 15 de Novembro, o jogador apareceu com ele de mão dada para falar aos jornalistas. Cristiano Ronaldo Júnior foi então o centro das atenções, não se calando enquanto o pai dava entrevistas. “Pai, anda”; “É hoje que vou dormir contigo?”, foram algumas das palavras que se ouviram da boca do menino.
Em causa está uma notícia divulgada pela revista Vidas do Correio da Manhã, de Agosto de 2011, anunciando que Cristiano Ronaldo Júnior teria não uma, mas duas mães. As mulheres seriam de origem mexicana, tendo alegadamente uma contribuído com o óvulo e a outra com a barriga de aluguer.
Esta versão quanto ao mistério que persiste em torno da maternidade do filho de Cristiano Ronaldo terá sido dada ao jornal por uma ama da criança que, entretanto, já não trabalhará para o atleta, nem para a sua família.
A notícia foi ainda contada pelo jornal desportivo Record, um dia depois de ter saído no Correio da Manhã.
O Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa considerou que havia motivos para avançar com o processo para julgamento, destacando, segundo cita o jornal Público, que está em causa “uma situação da esfera da intimidade que, em circunstância alguma, poderia ser invadida”. O juiz responsável pelo processo deixa críticas ao “culto do sensacionalismo e do escândalo” e evidencia que, independentemente dos factos serem “verdadeiros ou falsos”, nunca poderiam ser noticiados sem o consentimento de Cristiano Ronaldo, transcreve ainda o Público.
Ainda não é certo que Cristiano Ronaldo tenha que se apresentar em Tribunal e a ama, a fonte-chave da história dos dois jornais, também não se terá disponibilizado para falar com as autoridades, aponta ainda o referido diário. A publicação frisa também que não terá sido anexada ao processo qualquer gravação da suposta entrevista com a ama, o que poderá colocar o Correio da Manhã e o Record em apuros no intuito de provar a existência das alegadas declarações.
O filho de Cristiano Ronaldo tem-se mantido longe dos holofotes, mas depois do Portugal-Suécia, do passado dia 15 de Novembro, o jogador apareceu com ele de mão dada para falar aos jornalistas. Cristiano Ronaldo Júnior foi então o centro das atenções, não se calando enquanto o pai dava entrevistas. “Pai, anda”; “É hoje que vou dormir contigo?”, foram algumas das palavras que se ouviram da boca do menino.
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